[MÚSICA] [MÚSICA] Vamos agora fazer exercício aplicando a Lei de Little e a análise do processo completo num determinado processo, por exemplo, de uma clínica médica como a gente está vendo aqui na tela. O que é que a gente tem aqui? Aqui eu tenho atendente no processo A, que faz a recepção dos pacientes e que tem uma capacidade de atendimento de dez pessoas por hora, dez pacientes por hora. O processo B é o processo do médico e a capacidade do médico de realizar as consultas é de cinco pacientes por hora. No processo C eu tenho o processo de checkout da clínica, ou seja, o pagamento e o agendamento de uma nova visita, e esse processo C é executado pelo operador verde, que tem uma capacidade de atender de até 12 pacientes por hora. E aqui a gente tem conjunto de sete questões que a gente vai responder passo a passo. A primeira questão é: "Qual o gargalo, o tempo de processamento, o tempo de ciclo e a capacidade horária do nosso processo como todo?". Como a gente já viu outros exercícios, a gente vai iniciar discutindo e analisando as capacidades e os indicadores de cada etapa do nosso processo. Então vamos lá. A gente tem três etapas, onde tem uma recepcionista no processo A, médico fazendo a consulta no processo B e a pessoa que faz o checkout no processo C. A gente já sabe que a capacidade de cada desses processos foi dada: dez pacientes por hora A, cinco pacientes por hora B, 12 pacientes por hora no processo C; recurso cada uma das etapas, logo a gente pode chegar agora ao tempo de processamento, ou seja, o meu tempo de processamento é, na etapa de seis minutos por quê? Porque se eu consigo atender dez pacientes por hora, eu atendo paciente a cada seis minutos. O mesmo raciocínio seriam certo para a etapa dois, onde tem 12 minutos de tempo de processamento, e a etapa três, onde a gente tem cinco minutos de tempo de processamento. E o tempo de ciclo, como eu tenho recurso cada atividade, é exatamente igual ao meu tempo de processamento, ou seja, seis minutos A, 12 B e cinco C. A próxima etapa agora é identificar o nosso gargalo. A gente já viu que o gargalo de processo é exatamente aquela etapa que tem maior tempo de ciclo, no nosso caso aqui 12 minutos, ou seja, o gargalo é o médico, é quem executa o processo B, a etapa dois do nosso processo. E a próxima etapa nossa aqui é chegar num grau de utilização. Se eu estiver operando na minha capacidade máxima, o meu gargalo que tá aqui, o médico vai ter que operar usando 100% do tempo dele. A recepcionista trabalha 50% do tempo, que é o grau de utilização dela e a atendente do checkout trabalha 41,6%. O que a gente fez aí? Dividiu o tempo de processamento dela pelo tempo de ciclo do nosso processo. Vamos agora responder todas as questões do processo olhando agora para o processo como todo. Então vamos lá. Primeira coisa, tempo de processamento. Está aqui olha, a gente já colocou 23 minutos. Porque 23 minutos? Nada mais é do que a soma do seis, mais 12, mais cinco minutos, ou seja, paciente passa pela minha clínica, ele leva 23 minutos do processo A até sair fora da minha clínica no processo C. Próxima resposta nossa é o tempo de ciclo. O tempo de ciclo é exatamente igual ao tempo do nosso [INAUDÍVEL]. Vamos agora fazer exercício aplicando a Lei de Little e a análise do processo completo num determinado processo, por exemplo, de uma clínica médica como a gente está vendo aqui na tela. O que é que a gente tem aqui? Aqui eu tenho atendente no processo A, que faz a recepção dos pacientes e que tem uma capacidade de atendimento de dez pessoas por hora, dez pacientes por hora. O processo B é o processo do médico e a capacidade do médico de realizar as consultas é de cinco pacientes por hora. No processo C eu tenho o processo de checkout da clínica, ou seja, o pagamento e o agendamento de uma nova visita, e esse processo C é executado pelo operador verde, que tem uma capacidade de atender de até 12 pacientes por hora. E aqui a gente tem conjunto de sete questões que a gente vai responder passo a passo. A primeira questão é: "Qual o gargalo, o tempo de processamento, o tempo de ciclo e a capacidade horária do nosso processo como todo?". Como a gente já viu outros exercícios, a gente vai iniciar discutindo e analisando as capacidades e os indicadores de cada etapa do nosso processo. Então vamos lá. A gente tem três etapas, onde tem uma recepcionista no processo A, médico fazendo a consulta no processo B e a pessoa que faz o checkout no processo C. A gente já sabe que a capacidade de cada desses processos foi dada: dez pacientes por hora A, cinco pacientes por hora B, 12 pacientes por hora no processo C; recurso cada uma das etapas, logo a gente pode chegar agora ao tempo de processamento, ou seja, o meu tempo de processamento é, na etapa de seis minutos porque se eu consigo atender dez pacientes por hora, eu atendo paciente a cada seis minutos. O mesmo raciocínio seriam certo para a etapa dois, onde tem 12 minutos de tempo de processamento, e a etapa três, onde a gente tem cinco minutos de tempo de processamento. E o tempo de ciclo, como eu tenho recurso cada atividade, é exatamente igual ao meu tempo de processamento, ou seja, seis minutos A, 12 B e cinco C. A próxima etapa agora é identificar o nosso gargalo. A gente já viu que o gargalo de processo é exatamente aquela etapa que tem maior tempo de ciclo, no nosso caso aqui 12 minutos, ou seja, o gargalo é o médico, é quem executa o processo B, a etapa dois do nosso processo. E a próxima etapa nossa aqui é chegar num grau de utilização. Se eu estiver operando na minha capacidade máxima, o meu gargalo que tá aqui, o médico vai ter que operar usando 100% do tempo dele. A recepcionista trabalha 50% do tempo, que é o grau de utilização dela e a atendente [INAUDÍVEL]. A recepcionista vai passar seis pacientes por hora para a consulta, para o médico que está lá no processo B e eu sei que esse médico só tem capacidade para atender [INAUDÍVEL]. Vamos agora fazer exercício aplicando a Lei de Little e a análise do processo completo num determinado processo, por exemplo, de uma clínica médica como a gente está vendo aqui na tela. O que é que a gente tem aqui? Aqui eu tenho atendente no processo A, que faz a recepção dos pacientes e que tem uma capacidade de atendimento de dez pessoas por hora, dez pacientes por hora. O processo B é o processo do médico e a capacidade do médico de realizar as consultas é de cinco pacientes por hora. No processo C eu tenho o processo de checkout da clínica, ou seja, o pagamento e o agendamento de uma nova visita, e esse processo C é executado pelo operador verde, que tem uma capacidade de atender de até 12 pacientes por hora. E aqui a gente tem conjunto de sete questões que a gente vai responder passo a passo. A primeira questão é: "Qual o gargalo, o tempo de processamento, o tempo de ciclo e a capacidade horária do nosso processo como todo?". Como a gente já viu outros exercícios, a gente vai iniciar discutindo e analisando as capacidades e os indicadores de cada etapa do nosso processo. Então vamos lá. A gente tem três etapas, onde tem uma recepcionista no processo A, médico fazendo a consulta no processo B e a pessoa que faz o checkout no processo C. A gente já sabe que a capacidade de cada desses processos foi dada: dez pacientes por hora A, cinco pacientes por hora B, 12 pacientes por hora no processo C; recurso cada uma das etapas, logo a gente pode chegar agora ao tempo de processamento, ou seja, o meu tempo de processamento é, na etapa de seis minutos porque se eu consigo atender dez pacientes por hora, eu atendo paciente a cada seis minutos. O mesmo raciocínio seriam certo para a etapa dois, onde tem 12 minutos de tempo de processamento, e a etapa três, onde a gente tem cinco minutos de tempo de processamento. E o tempo de ciclo, como eu tenho recurso cada atividade, é exatamente igual ao meu tempo de processamento, ou seja, seis minutos A, 12 B e 5 C. A próxima etapa agora é identificar o nosso gargalo. A gente já viu que o gargalo de processo é exatamente aquela etapa que tem maior tempo de ciclo, no nosso caso aqui 12 minutos, ou seja, o gargalo é o médico, é quem executa o processo B, a etapa dois do nosso processo. E a próxima etapa nossa aqui é chegar num grau de utilização. Se eu estiver operando na minha capacidade máxima, o meu gargalo que tá aqui, o médico vai ter que operar usando 100% do tempo dele. A recepcionista trabalha 50% do tempo, que é o grau de utilização dela e a atendente do checkout trabalha 41,6%. O que a gente fez aí? Dividiu o tempo de processamento dela pelo tempo de ciclo do nosso processo. Vamos agora responder todas as questões do processo olhando agora para o processo como todo. Então vamos lá. Primeira coisa, tempo de processamento. Está aqui olha, a gente já colocou 23 minutos. Porque 23 minutos? Nada mais é do que a soma do seis, mais 12, mais cinco minutos, ou seja, paciente passa pela minha clínica, ele leva 23 minutos do processo A até sair fora da minha clínica no processo C. Próxima resposta nossa é o tempo de ciclo. O tempo de ciclo é exatamente igual ao tempo do nosso gargalo, está lá 12 minutos. O que significa isso? Que sai paciente da minha clínica a cada 12 minutos e o total vai ser igual aos oito pacientes que é minha fila máxima dividido por dois. Isso me dá minha fila média e eu vou dividir isso por sobre o tempo de ciclo e eu sei que o tempo de ciclo desse meu processo é de 12 minutos, que é exatamente o tempo do meu gargalo, que é o tempo do meu médico para atender paciente. Então eu vou ter que paciente fica média na fila 48 minutos. O que é que eu tenho então agora? Eu descobri que o tempo que leva 48 minutos o paciente médio na fila, agora eu consigo ter todos os tempo individuais e chegar no tempo médio de processamento total da minha operação, que vai ser igual a 71 minutos, ou seja, paciente, na média, leva 71 minutos dentro da minha clínica, ou seja, desde chegar na minha clínica, passar pela recepcionista, passar pela consulta e passar pelo checkout para fazer pagamento e agendar uma nova consulta. Esse tempo total é de 71 minutos. [MÚSICA] [MÚSICA]